1.2.04
BEM FEITO, ENDORA. B – E – M – F – E – I -T – O !!!
E o meu carro realmente tava sem freio na quinta-feira. O duro foi descobrir isso justamente numa descida... tudo bem que eu puxei o freio de mão, entrei numa curva com tudo, quase bati num fusca e fui xingada até a minha quinquagésima nona geração... Pelo menos eu consegui estacionar o carro... tudo bem que era uma subida... o difícil mesmo foi sair com ele de lá...
E na hora de ir embora, não teve jeito... tentei andar com o carro, mas em menos de 100 metros eu percebi que não havia nem 1% de segurança no Black Endie... portanto...
... o que você vai fazer agora, Endora?
Então, imaginem vocês, uma mulher... assim... de salto alto e tailleurzinho, levantando o capô do carro e olhando [sem entender bulhufas!] para o motor dele, fazendo cara de conteúdo, quando na verdade ela só está pensando: “ligo pro meu pai ou ligo para o seguro?”
Sim. Essa era eu. Enquanto eu olhava pra aquele monte de cabos, coisas, parafusos, blés blés blés e afins, me passa um infeliz e...
Infeliz: Quer ajuda mocinha?
Eu: Não, obrigada...
Infeliz: Já chamou alguém?
Eu: Já sim!
Infeliz: Dá uma dó de ver uma moça tão bonita assim, parada com o carro...
Eu: Amigo, faz um favor pra você mesmo: sai daqui, por favor!
E o cretino saiu me olhando feio e eu percebi que chamaria menos a atenção se eu abaixasse o capô do carro e ficasse dentro dele... Ia parecer que eu estava estacionada, esperando alguém. Ia poupar a mim mesma o desprazer de ter de agüentar a “prestatividade” de certos transeuntes...
Liguei pro guincho. Previsão de chegada em 30 minutos. Ok, vou lixar minhas unhas, pensei. Era um jeito de passar o tempo, até porque, eu não ia ficar fumando durante 30 minutos seguidos... E lá estava eu, acertando milimetricamente os cantinhos de todas as minhas unhas quando um moço aparece no meu vidro e...
Motorista do guincho: É a senhora que tá com problema no carro?
Eu: Aaaaaaaaai! Que susto!
Foi então que eu percebi quão non-sense eu sou: um caminhão, digamos assim... no mínimo ENORME, parado atrás de mim, com umas luzes piscando e tals... e eu lá, lixando as unhas... Nem vi que o cara tinha chegado...
E lá vou eu, pra casa, de guincho... Luxo total! Descobri depois que todo o problema nada mais era do que uma tal de “mangueira de hidro vácuo” que havia se soltado...
Mudando de assunto: sabe o que eu faço durante as reuniões mega chatas das quais eu sou obrigada a participar? ESCREVO POSTS!!!
Yeeeeeeeeeeeeep! Reuniões SUCKS! Acho que, das 4 horas de duração da reunião de sexta, apenas uns 10 minutos dela realmente conseguiram fazer o caminho tímpanos-cérebro-memória. Os outros 230 minutos deram uma volta pela minha cabeça e foram comprar um pingado lá na padaria...
E eu tive de deixar de participar de uma mega treinamento de Endomarketing que ia rolar pra ficar nessa reunião. O engraçado é que eu ficava escrevendo partes desse post lá e todo mundo achava que eu realmente estava anotando coisas que estavam sendo faladas ou demonstradas através de gráficos e estatísticas minunciosamente projetados pelo DataShow. E eu lá, com a minha cara de compenetrada e interessada... mal sabiam eles que eu queria muito era fumar um cigarro naquele momento...
E reuniões assim, são um desfile de palavras bonitas.. “feedback”, “felling”, “benchmarking”, “follow-up”, “overhead”... E eu lá, só imaginando como seria se o professor Dall´anese aparecesse na porta da sala de reuniões, me olhando com aquela cara de safado, derrubando tudo que estava sobre aquela mesa enorme e me colocando lá em cima, tirando minha roupa e...
Chefe: Endora?
Eu: Hã?
Chefe: Os relatórios!
Eu: Ah! Tá aqui...
Foi então que eu percebi que era melhor continuar a escrever meu post do que ficar imaginando cenas eróticas com o professor de matemática...
Ontem teve balada no Matrix. Encontrei meu primo lá e foi realmente legal ouvir dele a frase: “Você é minha prima mais underground!”, seguida de um beijão, daqueles estalados, no meu rosto...
Infelizmente, dessa balada não restaram lembranças de músicas bacanas. Só ficou no minha mente e no meu coração a sensação de “como tem cara filho da puta nesse mundo!”. E eu acho que eu tenho um imã que só atrai cara assim...
Sobre ontem, só posso dizer duas coisas:
- Toda vez que eu fico com um cara bonito, eu me decepciono; e
- Não tinha necessidade de uma certa pessoa ter contado pra todo mundo da “delicadeza” que o sr. “bonitinho-mas-ordinário” com o qual eu fiquei, havia feito. Acho que, bastava dizer a mim e pronto!
Fiquei chateada, mas, principalmente, fiquei magoada. Pode não ter sido a intenção, mas me senti ridicularizada...
É foda ouvir de um amigo seu frases como “eu já sabia do que ele tinha feito, mas quando você veio falar comigo eu nem quis estragar a sua alegria...”. Isso destrói. Destrói mesmo. E não adianta ninguém vir pedir desculpas nos comentários porque as coisas já aconteceram. Não tô brava com ninguém. Apenas magoada. Mas isso passa...
É isso. Cheguei à conclusão que, meu computador supre todas as minhas necessidades. Acho que, para aquela que ele não supre, existem os chocolates. Sim, eu como muitos deles... e acho que é melhor que continue assim...
E o meu carro realmente tava sem freio na quinta-feira. O duro foi descobrir isso justamente numa descida... tudo bem que eu puxei o freio de mão, entrei numa curva com tudo, quase bati num fusca e fui xingada até a minha quinquagésima nona geração... Pelo menos eu consegui estacionar o carro... tudo bem que era uma subida... o difícil mesmo foi sair com ele de lá...
E na hora de ir embora, não teve jeito... tentei andar com o carro, mas em menos de 100 metros eu percebi que não havia nem 1% de segurança no Black Endie... portanto...
... o que você vai fazer agora, Endora?
Então, imaginem vocês, uma mulher... assim... de salto alto e tailleurzinho, levantando o capô do carro e olhando [sem entender bulhufas!] para o motor dele, fazendo cara de conteúdo, quando na verdade ela só está pensando: “ligo pro meu pai ou ligo para o seguro?”
Sim. Essa era eu. Enquanto eu olhava pra aquele monte de cabos, coisas, parafusos, blés blés blés e afins, me passa um infeliz e...
Infeliz: Quer ajuda mocinha?
Eu: Não, obrigada...
Infeliz: Já chamou alguém?
Eu: Já sim!
Infeliz: Dá uma dó de ver uma moça tão bonita assim, parada com o carro...
Eu: Amigo, faz um favor pra você mesmo: sai daqui, por favor!
E o cretino saiu me olhando feio e eu percebi que chamaria menos a atenção se eu abaixasse o capô do carro e ficasse dentro dele... Ia parecer que eu estava estacionada, esperando alguém. Ia poupar a mim mesma o desprazer de ter de agüentar a “prestatividade” de certos transeuntes...
Liguei pro guincho. Previsão de chegada em 30 minutos. Ok, vou lixar minhas unhas, pensei. Era um jeito de passar o tempo, até porque, eu não ia ficar fumando durante 30 minutos seguidos... E lá estava eu, acertando milimetricamente os cantinhos de todas as minhas unhas quando um moço aparece no meu vidro e...
Motorista do guincho: É a senhora que tá com problema no carro?
Eu: Aaaaaaaaai! Que susto!
Foi então que eu percebi quão non-sense eu sou: um caminhão, digamos assim... no mínimo ENORME, parado atrás de mim, com umas luzes piscando e tals... e eu lá, lixando as unhas... Nem vi que o cara tinha chegado...
E lá vou eu, pra casa, de guincho... Luxo total! Descobri depois que todo o problema nada mais era do que uma tal de “mangueira de hidro vácuo” que havia se soltado...
Mudando de assunto: sabe o que eu faço durante as reuniões mega chatas das quais eu sou obrigada a participar? ESCREVO POSTS!!!
Yeeeeeeeeeeeeep! Reuniões SUCKS! Acho que, das 4 horas de duração da reunião de sexta, apenas uns 10 minutos dela realmente conseguiram fazer o caminho tímpanos-cérebro-memória. Os outros 230 minutos deram uma volta pela minha cabeça e foram comprar um pingado lá na padaria...
E eu tive de deixar de participar de uma mega treinamento de Endomarketing que ia rolar pra ficar nessa reunião. O engraçado é que eu ficava escrevendo partes desse post lá e todo mundo achava que eu realmente estava anotando coisas que estavam sendo faladas ou demonstradas através de gráficos e estatísticas minunciosamente projetados pelo DataShow. E eu lá, com a minha cara de compenetrada e interessada... mal sabiam eles que eu queria muito era fumar um cigarro naquele momento...
E reuniões assim, são um desfile de palavras bonitas.. “feedback”, “felling”, “benchmarking”, “follow-up”, “overhead”... E eu lá, só imaginando como seria se o professor Dall´anese aparecesse na porta da sala de reuniões, me olhando com aquela cara de safado, derrubando tudo que estava sobre aquela mesa enorme e me colocando lá em cima, tirando minha roupa e...
Chefe: Endora?
Eu: Hã?
Chefe: Os relatórios!
Eu: Ah! Tá aqui...
Foi então que eu percebi que era melhor continuar a escrever meu post do que ficar imaginando cenas eróticas com o professor de matemática...
Ontem teve balada no Matrix. Encontrei meu primo lá e foi realmente legal ouvir dele a frase: “Você é minha prima mais underground!”, seguida de um beijão, daqueles estalados, no meu rosto...
Infelizmente, dessa balada não restaram lembranças de músicas bacanas. Só ficou no minha mente e no meu coração a sensação de “como tem cara filho da puta nesse mundo!”. E eu acho que eu tenho um imã que só atrai cara assim...
Sobre ontem, só posso dizer duas coisas:
- Toda vez que eu fico com um cara bonito, eu me decepciono; e
- Não tinha necessidade de uma certa pessoa ter contado pra todo mundo da “delicadeza” que o sr. “bonitinho-mas-ordinário” com o qual eu fiquei, havia feito. Acho que, bastava dizer a mim e pronto!
Fiquei chateada, mas, principalmente, fiquei magoada. Pode não ter sido a intenção, mas me senti ridicularizada...
É foda ouvir de um amigo seu frases como “eu já sabia do que ele tinha feito, mas quando você veio falar comigo eu nem quis estragar a sua alegria...”. Isso destrói. Destrói mesmo. E não adianta ninguém vir pedir desculpas nos comentários porque as coisas já aconteceram. Não tô brava com ninguém. Apenas magoada. Mas isso passa...
É isso. Cheguei à conclusão que, meu computador supre todas as minhas necessidades. Acho que, para aquela que ele não supre, existem os chocolates. Sim, eu como muitos deles... e acho que é melhor que continue assim...