25.6.05
Estou doente. Um amigo ligou:
- Oi, Endora! Como é que você está?
- Ah, meu... tô doente... tô mal...
- Quer que eu vá aí dar uma de médico?
Eu sei que ele proferiu tal frase inocentemente, mas eu não pude me conter e dei vazão à minha mente podre e repleta de duplos sentidos. Respondi:
- Óun, meu amor... Pode, claro! Aliás, na atual conjuntura e estado de completa e total secura na qual me encontro, você poder dar uma de médico, de engenheiro, de dentista, até de bombeiro! Não tenho preconceito nenhum entre sexo e profissões, muito menos sobre o tipo de roupa que você irá tirar...
- Oi, Endora! Como é que você está?
- Ah, meu... tô doente... tô mal...
- Quer que eu vá aí dar uma de médico?
Eu sei que ele proferiu tal frase inocentemente, mas eu não pude me conter e dei vazão à minha mente podre e repleta de duplos sentidos. Respondi:
- Óun, meu amor... Pode, claro! Aliás, na atual conjuntura e estado de completa e total secura na qual me encontro, você poder dar uma de médico, de engenheiro, de dentista, até de bombeiro! Não tenho preconceito nenhum entre sexo e profissões, muito menos sobre o tipo de roupa que você irá tirar...